Meu final de semana foi de um passeio ao Rio de Janeiro e sempre que se fala em taxi na cidade maravilhosa me da até uma certa dorzinha de cabeça. As experiências ruins foram muitas.
O objetivo inicial da viagem era o casamento de dois grandes amigos e companheiros de profissão: Leandro e Lívia. A ida até a cerimônia religiosa (que aconteceu numa capela linda em meio a muita mata) já foi um constrangimento.
O rapaz que trabalha na recepção do hotel com a “intenção” de nos ajudar aconselhou que negociássemos um preço com o taxista, já que o evento seria numa área muito afastada. Combinado o valor saímos e o taxista ligou o taxímetro. Foram muitas paradas para informações, “erros” no trajeto, e mesmo assim o valor indicado no equipamento do carro dava pouco mais que metade do combinado anteriormente com o taxista. Mesmo assim ele fez questão de cobrar o valor combinado.
Na volta mais uma novela. O taxista fez questão de errar o caminho – e pedir desculpas! Parou na esquina errada e ainda fez questão de conferir o valor do taxímetro com uma “tabela”, o que subia o preço da corrida em quase R$10,00. Se existe o taxímetro pra que a tabela (e vice-versa)?
Não digo que isso seja um problema exclusivo do Rio de Janeiro. Em Vitória já passei diversas vezes pelo mesmo problema e só não paguei a mais porque aqui eu conheço os trajetos.
Tecnologia
Mas para quem está em uma cidade onde não se conhece o trajeto uma dica é consultar a corrida pelo celular. Vários aplicativos que simulam o taxímetro estão disponíveis para iPhone e aparelhos andróide.
Para quem tem o celular da Apple, por exemplo, existe o iTaxi ou o Taxímetro. São aplicativos gratuitos que dão o valor da corrida (aproximado, mas quase sempre acertam) em bandeira 1, bandeira 2, distância e o mapa de por onde você irá passar. Assim você pode pesquisar e conversar com o taxista caso perceba que ele está tentando te “passar a perna”.
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